Olhar o nada
E enxergar tudo.
É assim que a gente se sente ao parar por alguns instantes e deixar o olhar voar sem pressa.
Quanta coisa a gente carrega
Quanto sentimento a gente acolhe por dentro
Pesos mortos que não mais florescem
Coisas que se perderam ao longo do caminho.
É tanta informação que nem nos damos conta
Deixamos entrar, ficar e se alojar
Até que um dia
Por dentro explode
E o corpo diz que não há mais lugar.
Quanta coisa a gente esquece de cultivar...
Esquece que é preciso
Abrir a porta e deixar arejar
Deixar o Sol entrar
O vento soprar
Tirando tudo do lugar
Só para a gente arrumar outra vez.
Experimente.
Procure um lugar
Descanse o olhar
Esqueça o tempo
Sinta o vento
E voe sem sair do lugar.
Momentos assim são únicos
Plenos, intensos
Reveladores
Mostram o que é importante
E o que realmente nos faz.
Tânia Gorodniuk
www.tginspira.com.br
E enxergar tudo.
É assim que a gente se sente ao parar por alguns instantes e deixar o olhar voar sem pressa.
Quanta coisa a gente carrega
Quanto sentimento a gente acolhe por dentro
Pesos mortos que não mais florescem
Coisas que se perderam ao longo do caminho.
É tanta informação que nem nos damos conta
Deixamos entrar, ficar e se alojar
Até que um dia
Por dentro explode
E o corpo diz que não há mais lugar.
Quanta coisa a gente esquece de cultivar...
Esquece que é preciso
Abrir a porta e deixar arejar
Deixar o Sol entrar
O vento soprar
Tirando tudo do lugar
Só para a gente arrumar outra vez.
Experimente.
Procure um lugar
Descanse o olhar
Esqueça o tempo
Sinta o vento
E voe sem sair do lugar.
Momentos assim são únicos
Plenos, intensos
Reveladores
Mostram o que é importante
E o que realmente nos faz.
Tânia Gorodniuk
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