Tudo na vida começa com um desejo, um sonho que voa sem medo e desenha no pensamento algo inovador.
Neste instante mil ideias vêm à mente e é preciso conter tamanha criatividade latente. Para organizar os pensamentos coloca-se no papel todas as informações enumeradas pela sua ordem de construção.
Designamos o produto, calculamos o que é necessário para a sua confecção, capital inicial (custos), local, máquinas, insumos, pessoas, cliente final.
Além deste planejamento há a preocupação de inspirar a todos com a ideia do novo produto para que haja excelência em cada passo do projeto, do início da execução até o produto final.
Quando há engajamento de todos, unidos pelos valores essenciais, pela visão da empresa e missão de todos envolvidos, a excelência é certa.
A parte sensível deste projeto é garantir a qualidade do início ao fim, ou seja, não basta sair perfeito da empresa, é preciso chegar nas mãos do consumidor da mesma maneira, perfeito e excelente.
Hoje em dia este ponto em alguns casos se perdeu, joga-se a responsabilidade nas mãos de outros, que nem sequer sabem de um terço da história do produto e muito menos estão envolvidos.
Por conta desta falha, a excelência se perde, o produto perde o seu valor e toda a trajetória é manchada.
Terceirizar é necessário para o trabalho ser ágil,mas a responsabilidade não se terceiriza. Se queremos agilizar o processo devemos treinar todos que irão fazer parte do desempenho e sucesso do produto.
Quando se faz parte do processo se valoriza a execução, o que antes não tinha sentido passa a ter um motivo para que tudo saia perfeito.
Ao ajustarmos as engrenagens definimos a velocidade e a potência de cada ação.
Um produto é único nas mãos de cada consumidor final, ele terá um valor sentimental agregado que será eternizado através dos sentidos.
O segredo de um bom produto é quando ele gera frutos, seja ele financeiro ou sentimental.
Valor é algo subjetivo e só tem sentido nas mãos de quem desejou.
Quando uma engrenagem sair do eixo verifique a parte operacional, às vezes a falha não está nas máquinas, mas na comunicação.
Tânia Gorodniuk
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