Acredito que tudo o que chega até nós acontece por uma razão, para um aprendizado, para uma reflexão.
Desde pequena sou assim, observo tudo, o que grita, o que está em silêncio e o que não se diz.
Nestes últimos dias algo impactou o meu olhar, confesso que não gostei, mas foi bom visualizar algo diferente.
Hoje vivemos num mundo repleto de informações, onde diariamente é preciso ter sabedoria para deixar entrar o que agrega e repelir o que não te traz paz.
Na minha opinião este excesso de informações tem anestesiado atitudes, tem silenciado virtudes e tem adormecido a humanidade.
Ninguém mais se escuta, ninguém mais tem a ousadia de sentir, tudo está no automático, não há mais um pausar, um contemplar o mundo sem pressa.
Fatos que eram para ser resolvidos são normalizados, é preciso cuidado com o novo mundo que se desenha.
Hoje quem cuida não olha nos olhos do paciente, hoje quem lidera não enxerga o que precisa de atenção, hoje a gente nem sabe o que o outro sente. Que mundo diferente...
Hoje um grito de ajuda é normal, daqui a pouco passa, esta é a mentalidade atual. Como dizem, o último apaga a luz.
Hoje o que importa é estar em evidência, mas e a transparência? E o ser "humano" onde fica?
Há momentos em que a vida te paralisa para enxergar além, para refletir e iluminar a sua forma de ser.
Tânia Gorodniuk
Desde pequena sou assim, observo tudo, o que grita, o que está em silêncio e o que não se diz.
Nestes últimos dias algo impactou o meu olhar, confesso que não gostei, mas foi bom visualizar algo diferente.
Hoje vivemos num mundo repleto de informações, onde diariamente é preciso ter sabedoria para deixar entrar o que agrega e repelir o que não te traz paz.
Na minha opinião este excesso de informações tem anestesiado atitudes, tem silenciado virtudes e tem adormecido a humanidade.
Ninguém mais se escuta, ninguém mais tem a ousadia de sentir, tudo está no automático, não há mais um pausar, um contemplar o mundo sem pressa.
Fatos que eram para ser resolvidos são normalizados, é preciso cuidado com o novo mundo que se desenha.
Hoje quem cuida não olha nos olhos do paciente, hoje quem lidera não enxerga o que precisa de atenção, hoje a gente nem sabe o que o outro sente. Que mundo diferente...
Hoje um grito de ajuda é normal, daqui a pouco passa, esta é a mentalidade atual. Como dizem, o último apaga a luz.
Hoje o que importa é estar em evidência, mas e a transparência? E o ser "humano" onde fica?
Há momentos em que a vida te paralisa para enxergar além, para refletir e iluminar a sua forma de ser.
Tânia Gorodniuk
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