Despir-se das responsabilidades impostas e voltar a ser a essência, ser criança. Naquela época de inocência tudo era possível e o impossível inexistia.
Andar olhando um caminho de formigas trabalhando, jogar pedrinhas na água e ver as ondas em volta, fazer um barquinho de papel, fazer bolhas de sabão, soprar um dente de leão...
Tempo em que o não saber era sinônimo de felicidade.
Ser feliz é continuar a acreditar no mundo e tudo o que nele há. É saber que o bem vale a pena e que o amor é a nossa única fonte.
A criança não questiona em dar ou receber, ela simplesmente doa-se por completo.
Devemos acreditar nesta beleza, nesta grande sabedoria que por algum motivo deixamos para trás e a esquecemos, a magia de viver.
Não importa rótulos, diplomas, pois neste mundo de luz o que importa é o coração, suas emoções e princípios.
Que possamos nos despir de todas as coisas que impedem a aparição de nossa essência interior, sermos inteiramente pessoas puras de pensamento acreditando e agindo por um mundo melhor.
Ser feliz é enxergar com os olhos da alma aquilo que os nossos olhos materiais não são capazes de captar: o impossível.
Que o amor ilumine os corações trazendo à tona a nossa criança interior, a essência que o mundo carece para evoluir.
Tânia Gorodniuk
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